sexta-feira, 27 de fevereiro de 2015

Tipos de aplicação de pintura a pó em Joinville

Tipos de Aplicações

A MEGAPÓ empresa de pintura a pó situada em Joinville informa a respeito dos diversos processos de aplicação de pintura a pó. Confira

Os tipos de aplicações das tintas em pó são:

LEITO FLUIDIZADO

Este foi o primeiro processo utilizado, e consistia no aquecimento do substrato a uma temperatura pouco superior ao ponto de fusão da tinta em pó e imersão em um recipiente contendo tinta pulverizada, que era mantida fluidizada (em suspensão) através de uma placa difusora por uma corrente de ar. A camada de tinta resultante deste tipo de aplicação, era regulada pelo tempo de permanência da peça imersa no leito fluidizado e pela temperatura do substrato. Após a retirada do substrato do tanque de aplicação, o mesmo é submetido a novo aquecimento para cura total do revestimento. Este método foi utilizado durante algum tempo, porém, com alguns inconvenientes como: • altas variações de camada • necessidade de pré-aquecimento do substrato.


LEITO FLUIDIZADO ELETROSTÁTICO

Neste processo, utiliza-se como no processo anterior, um recipiente com a tinta em pó fluidizada, porém, a placa difusora é equipada com eletrodos que possuem tensão variando de 70 - 90 KV, e carregam eletricamente o pó fluidizado. O substrato é aterrado e imerso no leito fluidizado à temperatura ambiente, atraindo as partículas de pó, que se depositam na superfície. A vantagem deste processo, em relação ao anterior é a não necessidade de pré-aquecimento do substrato. Estes processos acima descritos ainda hoje são utilizados, em pequena escala para pintura de aramados, cestos e grades utilizados em freezers e geladeiras



PULVERIZAÇÃO ELETROSTÁTICA 

O bom desempenho da pintura a pó, levou à necessidade de se desenvolver um sistema que eliminasse os inconvenientes dos processos até então existentes e que permitisse uma aplicação mais eficiente, rápida e econômica. Surgiu então, a aplicação por pulverização eletrostática. O princípio da pulverização eletrostática está baseado no fato de que as cargas opostas se atraem, portanto a maioria dos matériais condutivos são apropriados para serem revestidos por este tipo de processo. O pó que não é atraído pelo substrato e cai no interior da cabine, deve ser recuperado, peneirado e novamente utilizado na pintura do mesmo. Existem dois tipos de carregamento: • Carregamento por ionização (corona) - A pistola para pintura eletrostática é alimentada negativamente por uma fonte geradora, cada partícula que passa por esta pistola receberá cargas negativas, transformando-se em partícula negativamente carregada. Quando jogamos estas partículas no ar dentro de um campo elétrico, ela será atraída pela peça a ser pintada desde que a mesma encontre-se “aterrada” ( potencial o mais próximo de “zero”) • Carregamento por atrito (tribo) - Na pistola tribo o carregamento se dá pelo atrito do pó com o corpo da pistola. Neste caso não se forma o campo elétrico entre a pistola e a peça. Este tipo de equipamento é recomendado onde ocorre a incidência do efeito chamado “Gaiola de Faraday”.




Fonte: Epristinta










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